A todos que dançaram "Florentina"

Ainda na linha de transmissões “R.I.P”...
Estou vendo o “Saia Justa”. O programa, exibido em 2008 é um crossover com o Manhattan Connection.
Particularmente não gostava do programa, mas nada que justifique uma demissão por telefone. Respeito é algo que se perdeu no Brasil do final do primeiro milênio e no segundo, estamos procurando nos lugares errados.
O programa veio no rastro de Sex and The City e nos diferentes formatos apresentou diferentes questionamentos pertinentes não apenas ao universo feminino. Mesmo no derradeiro, onde as quatro apresentadoras pareciam turistas da realidade de tão doidas. Se bem que apesar da alta percepção, a pessoa que me disse essa frase se acharia na bancada do programa.
Antes que me indiquem um geriatra, vamos de Leah Michelle, a deslumbrada que todos amariam meter juízo na cabeça dela com uma marreta. Glee Rocks!
Peço desculpas aos fãs de “Zorra Total” e de “A Praça é Nossa”, mas o humor deles só tem servido para preencher obituários.
Nos condicionamos a um riso mecânico e eu me recuso a seguir esse padrão. Sempre que achar algo no meu texto mais ofensivo, me pergunte. Mas antes, respire e pense no que eu realmente quis dizer naquele momento.
Penso como os Ingleses, que no meio do caos são sarcásticos e irônicos. Não coloco um nariz vermelho para te fazer rir e muitas vezes, se você ler com preconceito vai perder a piada. Me leia sem preconceito e se divirta. Ou reflita.
Se você não está pronto para isso, bem... Seu lugar não é aqui. Sorry.
Ah, claro... Sei falar sério quando me convém, mas não levo nada TÃO a sério. Seja a vida ou a mim mesmo. Quando nos levamos a sério demais beiramos o ridículo.
Você não sabe, mas entre o amargor e você, a única pessoa que sorri é o médico.
Claro, também vou escrever umas coisas inteligentes de vez em quando pra você poder me indicar pros amigos. (risos)
Os marqueteiros deveriam aprender com a África do Sul. Os caras aproveitaram todas as brechas possíveis para falar da pobreza. Pena que na Copa brasileira vamos “pagar pau” pros poderosos.
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